segunda-feira, 31 de julho de 2023

Venha Fazer Parte do FORRÓ DA LEDOC! Cultura e resistência!

  O forró...ah! Das alegrias às tristezas do sertão...., do chão de barro aos Bem-te-vis do coração!

Sandália miudinha faz ventar o sopro no fole da sanfona. Triângulo repica o contratempo do bumbo da zabumba tão manhosa.É xote pra ninguém botar defeito. Baião para dois que, com mais dois, é mais de que dez.

O baile cheio. É gente que canta, dança e sapateia. O luar claro estica o forró num tamanho, que dá até para pegar o sol com a mão.

Prosa vai, prosa vem, vai isso, volta aquilo. E de vai e vem em vem e vai, de xenhenhem em xenhenhem, nos entendemos, fazendo da Ledoc um lugar mais vivo culturalmente, para nossas fruições e expressões na arte.

Viva a resistência na cultura!

Viva o forró cantado e dançado dos baixões aos chapadões!

Viva a musicalidade camponesa!


Com essa invocação de festa por onde se faz política, de arte por onde se faz humanização, convidamos você, que ama forró-estilo-luiz-gonzaga, para fazer parte da banda de forró da LEdoC.

Não precisa saber tocar, dançar ou cantar...ainda. Aprenderemos juntes. O importante é ter o desejo de se perder/achar em meio à musicalidade de um forró do bom.


Inscrições gratuitas pelo link abaixo, até 10/agosto/2023

https://forms.gle/7goFRBMUYQauWTdj9



Primeira apresentação prevista: Seminário Integrador Ledoc (Piripiri)

Participação gratuita e certificada como extensão. 


terça-feira, 3 de maio de 2022

NAGU/UFPI lança o livro Faz escuro, mas cantamos: agroecologia e política no sul do Piauí

    Com um título que alude ao poema Madrugada Camponesa, do poeta Thiago de Mello, discentes e docentes do Núcleo de Agroecologia e Artes do Vale do Gurguéia (NAGU) da UFPI trazem a público reflexões sobre as experiências agroecológicas constituídas por meio da integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão, junto aos povos e comunidades do campo do sul do Piauí.

    A obra aborda as violência e violação dos direitos humanos desses povos, decorrentes de um modelo predatório de acumulação de capital no campo que avança no PI, para centrar-se na agroecologia problematizada como alternativa e via de fortalecimento da resiliência dos agroecossistemas e das lutas camponesas locais, apontando para um novo paradigma de campo: o paradigma do envolvimento centrado na valorização da vida.

    A abordagem dialética de denúncia e anúncio de questões locais convida os leitores e leitoras a refletirem sobre um processo que transcende a escala local e se mostra mundialmente como uma crise ecológica, social, cultural e moral, que ameaça o patrimônio da socioagrobiodiversidade e, de modo mais amplo, compromete a vida. Ao mesmo tempo, os capítulos do livro elucidam que alternativas têm sido construídas em uma direção oposta, rumo à agroecologia como ciência, movimento e prática, que vai muito além de um simples sistema de produção livre de veneno e OGMs. O livro mostra a agroecologia em versão complexa, como uma práxis produtiva, política, cultural e educativa, que resulta em sistemas agroalimentares abundantes, relativamente autônomos em relação ao mercado e que se pauta no diálogo de saberes científicos e populares e na valorização dos modos de vida camponeses.

    O lançamento do livro ocorrerá dia 5 de maio de 2022, por meio de conferência on-line com transmissão ao vivo pelo youtube do Nagu (https://www.youtube.com/watch?v=U2e3TEfzAOM).

    O evento contará com a participação das organizadoras da obra, as professoras Kelci Anne Pereira e Valcilene Rodrigues e da Mestranda Milena Ayla da Matta Dias; além da participação de  Elizabete Alves Carvalho, professora do ensino básico e camponesa da comunidade Alto Alegre (Santa Luz/PI); e do prof. Dr. Amadeu José Montagnini Logarezzi, coordenador do GEPEA/UFSCar e conselheiro do FUNBEA. Entre as falas, estão previstas apresentações artísticas (místicas), que realçam a agroecologia como um âmbito de reprodução material e imaterial da vida, alinhado às estéticas da desopressão.

Se inscreva no evento para ser certificado por sua participação. 

Link: (https://sigaa.ufpi.br/sigaa/link/public/extensao/formInscricaoOnline?id=747&flag=true).






segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

Curso de Formação "Inventário do uso de agrotóxicos no sul do PI e efeitos sobre a saúde e o ambiente nas comunidades camponesas"

“Permitimos que esses produtos químicos fossem usados com pouca ou nenhuma investigação sobre seus efeitos no solo, na água, na vida selvagem e no próprio ser humano[...] As futuras gerações dificilmente serão condescendentes com nossa falta de prudência”. [Rachel Carson, Primavera Silenciosa, 1964]."
Começa amanhã, dia 8 de fevereiro de 2022, o curso de formação "Inventário do uso de agrotóxicos no sul do PI e efeitos sobre a saúde e o ambiente nas comunidades camponesas. 


 O objetivo dessa formação é realizar um levantamento (inventário) sobre indícios de efeitos do uso de agrotóxicos para saúde humana e ambiental no sul do Piauí, bem como debater juntamente com os sujeitos sociais da comunidade Formosa/PI, em diálogo com outras comunidades camponesas, os riscos do uso de agrotóxicos e fortalecer as experiências agroecológicas dos territórios. 


 O curso será realizado de forma virtual, por meio de debates, intercâmbio e rodas de conversa, mediado pela plataforma do Google Meet (o link será enviado aos inscritos no curso). 

 Para maiores informações, entre em contato: berna@ufpi.edu.br ou sheila@ufpi.edu.br 

 Confira a programação: 


 Dia08/02/2021 – 8h às 12h Levantamento: inventário do uso e efeitos dos agrotóxicos no sul do Piauí Atividade assíncrona: bolsistas, voluntários e colaboradores. Dia 08/02/2021 – 14h às 17h Mística: Benedito Vasconcelos (Bolsista PIBEX/UFPI) Abertura: Coordenação do Projeto de Extensão Primavera silenciosa ou: o que mudou com a chegada da modernização da agricultura no sul do Piauí? Debatedores: Guilherme Rocha (UFPI), Donelma Guedes (UFPI). Moderadora: Profª. Bernadete Freitas (UFPI) Fechamento-síntese: Profª. Sônia Ribeiro (UFPI) 

 Dia 09/02/2021 - 14h às 17h Intercâmbio de territórios e diálogo de saberes e conhecimentos: (re)construindo o inventário do uso de agrotóxicos do sul do Piauí. Debatedores: Rosane Fonseca, Kaurisson Santos, Pâmela Gabrielle (Bolsistas e voluntários - UFPI), Francisca Sousa (MPA/UFPI), Altamiran Ribeiro (CPT-PI e UFPI), Sabrina Santos (CPT/UFPI), João Pereira (Comunidade Riacho do Cavalo-PI); Juarez Souza (Comunidade Melancia-PI), Aline Maia (Mestranda-UECE/Cáritas/CE), Maria do Socorro (Chapada do Apodi-CE). Moderadora: Profª Bernadete Freitas (UFPI) Fechamento-síntese: Profª. Sheila Nogueira (UFPI) Dia 

10/02/2021 – 14h às 17h mplicações do uso de agrotóxicos à saúde humana e ambiental em mapas e vídeos Debatedores: Rosane Fonseca (Bolsista PIBEX/UFPI), Benedito Vasconcelos (Bolsista PIBEX/UFPI) , Profª Bernadete Freitas (UFPI). Moderadora: Profª. Sheila Nogueira (UFPI) Fechamento-síntese: Profª. Kelci Anne Pereira (UFPI) 

 Dia 11/02/2021 – 14h às 17h Experiências agroecológicas construídas nos territórios Debatedores: Profº. Weversom Fonseca (Colégio Técnico/UFPI), Eduardo Santana (Mestrando em Agriculturas Amazônicas UFPA/INEAF/Integrante do NAGU), Everton Neto e Francinete Pinheiro (Assentamento Formosa). Fechamento-síntese: Profª. Valcilene Rodrigues (UFPI) Encerramento: avaliação, aprendizados e encaminhamentos. Moderadoras: Profª. Bernadete Freitas (UFPI) e Profª. Sheila Nogueira (UFPI)

sexta-feira, 9 de outubro de 2020

Nota de pesar: companheiro Elmo Zumbi presente, presente, presente!

Conheci o companheiro Zumbi em 2004, quando, ainda como estudante da especialização em comunicação popular e comunitária da UEL, fomos recebidos para um trabalho de campo na Cooperativa de Produção Agropecuária Vitória (Coopavi), no assentamento Santa Maria, em Paranacity/PR. 

Na ocasião, o prof Rozinaldo Miani, coordenador do intercâmbio e do curso, queria nos mostrar que a comunicação popular no Brasil tem na pedagogia do movimento (MST) um campo fértil para as ideias e para as práticas transformadoras. 

 Quem nos recebeu no assentamento foi Zumbi, que, com paciência pedagógica, nos contou sobre a história da conquista daquela terra, sobre a construção do trabalho autogestionário entre seus sujeitos e sobre o projeto educativo em curso naquela comunidade de trabalhadores e criadores de vida. Sim, criadores de vida: nos quintais produtivos das famílias, nos campos coletivos agroecológicos, na agroindústria dirigida processar alimentos saudáveis destinados a abastecer o povo, seja nas escolas, nas vilas, nas franjas das cidades. 

O testemunho de um projeto de economia solidária, amealhado com propostas culturais e educativas críticas e libertadoras, envolvia o funcionamento de rádios e de um amplo sistema de comunicação do próprio movimento, que apontava para um projeto maior de construção do poder popular. 

Daquele momento em diante, nunca mais percebi a comunicação, a questão agrária e a capacidade de resistência do povo camponês do meu país da mesma maneira. Também nunca mais deixei de ter contato com Zumbi, encontrando-me com ele em várias outras ocasiões da luta; figura muito ativa, crítica e cativante, ocupava os espaços de representação e de fruição, abrindo-se à partilha de ideias testemunhadas por ele numa prática militante que devemos relembrar. 

A busca de coerência de nosso companheiro Elmo Zumbi, seu legado para a luta agroecológica como pauta fundamental da libertação do povo trabalhador e da sustentação da própria vida, nos inspira a cultivar sua memória como a uma terra: um chão no qual devemos lançar apenas sementes da fartura, da paixão, da resistência, crioulas... o chão do qual devemos aceitar somente a sepultura, mas nunca a resignação! 

 Em meu nome, Kelci Anne Pereira, e em nome do Núcleo de Agroecologia e Artes do Vale do Gurguéia (UFPI), do Coletivo Cenas Camponesas (NAGU/UFPI) e do coletivo Terra em Cena (UnB), registro aqui gratidão ao companheiro Zumbi pelo legado de esperança ativa que nos anima a seguir firmes rumo a um outro mundo possível; cabe a nós construí-lo. 

 Aos familiares e amigos/as enlutados/as, registramos nossos profundos sentimentos!

Companheiro Elmo Zumbi : presente, presente, presente!

                                      Foto: Catarina Barbosa 


quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Vem aí o curso Agroecologia e Política (edital Prexc-UFPI Covid-19)

Na semana que vem, em 6/out/2020, daremos início ao curso online "Agroecologia e Política", como estratégia de enfrentamento à pandemia e fortalecimento dos territórios camponeses, tradicionais e indígenas do sul do PI. 

O curso faz parte do projeto "Arte, comunicação e agroecologia: práxis para (re)existir à pandemia", oferecido pelo Coletivo Cenas Camponesas, do NAGU, no âmbito do edital Prexc-UFPI Covid-19).

Preparamos um blog fresquinho e dinâmico para organizar e divulgar as diversas atividades do curso. 

Acompanhe nosso processo formativo! Aproveite os vídeos e demais materiais disponíveis no blog!


Blog do curso "Agroecologia e Política"




quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Valorização da economia local

  O projeto "Comunidade que Sustenta a Agricultura (CSA) como estratégia de enfrentamento a pandemia" está sendo desenvolvido por componentes do NAGU (Núcleo de Agroecologia e Arte do Vale do Gurgueia) em parceria com a Comunidade Rural Brejo dos Altos, em Bom Jesus-PI.

  Assista nosso vídeo sobre Valorização da economia local, e tente conhecer quem produz perto de você! compre de lavradores e lavradoras da sua localidade.




Em Bom Jesus, você pode entrar em contato o número presenta na imagem a seguir e garantir sua Cesta Agroecológica direto dos produtores e produtoras.







Informativo NAGU - Setembro de 2020


O BOLETIM 
O presente informativo apresenta informações sobre as atividades do Núcleo de Agroecologia e Artes do Vale do Gurguéia durante a pandemia. 

PROJETOS DE EXTENSÃO 

Projeto “Quintais Agroecológicos e as mulheres no protagonismo dos processos produtivos e econômicos no território das Chapadas das Mangabeiras” 
Com o isolamento social por conta da pandemia por Covid-19 suspendemos algumas atividades presenciais. No entanto, algumas situações que requisitaram a interferência foram realizadas, com visitas técnicas de dois estudantes, ou orientação. As situações que apareceram requereram a utilização de defensivos pulgões e moscas brancas. No início do isolamento social o município suspendeu as feiras livres, para escoar os produtos organizamos a venda de cestas agroecológicas das camponesas com entrega em domicilio. O sucesso das vendas ficou evidente no escoamento de todos os produtos e na grande procura. No entanto, devido ao aumento da pandemia, a comunidade decidiu suspender temporariamente as vendas. Para dá continuidade aos ensinamentos foi criado um grupo de WhatsApp com as mulheres do projeto, nele está sendo disponibilizado vídeos elaborados pelo grupo, informações de lives e cursos de agroecologia, materiais informativos em PDF, além de interação para saber como estão os quintais e as dificuldades que estão apresentando. Através do grupo também há a troca de experiências e retorno das práticas apresentadas, para assim avaliarmos e podemos melhorar, mesmo de forma remota. Estamos com dois novos vídeos em produção, que abordarão a importância de produzir a diversidade, principalmente nesses tempos em que estamos vivendo essa pandemia, e com mais algumas práticas de defensivos. 

O projeto Reconhecer-se: expedição de cultura, arte e agroecologia no Sul do Piauí 
Busca resgatar os saberes dos povos do campo para reafirmação de sua identidade cultural, atrelada a arte. As ações propostas incluem a troca de experiência entre os docentes e estudantes da academia com as pessoas das comunidades, com foco no resgate e valorização do conhecimento tradicional e divulgação da agroecologia. Durante a pandemia, as ações foram replanejadas, sendo assim, estão sendo produzidos textos e vídeos que tenham relação com temas propostos no projeto e sendo divulgados para a comunidade Sítio, situada no município de Cristino Castro-PI, onde já havíamos iniciado o projeto e também nos canais de comunicação. 

Projeto Covid-19: Comunidade que Sustenta a Agricultura (CSA) como estratégia de enfrentamento a pandemia 
O projeto Comunidade que sustenta a agricultura (CSA) propõe a transformação de uma relação, promovendo o comprometimento mútuo, com a mudança da cultura do preço para o apreço, ganhando assim o rosto de quem está produzindo. O movimento fornece segurança para o agricultor, pois a comunidade vai compartilhar os riscos da atividade, o produtor possui venda garantida e o consumidor segurança quanto aos alimentos consumidos. A proposta é de viabilização da CSA para iniciação da comunidade rural em atividades autogestionárias juntamente com seu parceiro, que é o consumidor, apoiado de forma mais consciente e agregadora. Sendo assim, a comunidade Brejo dos Altos, localizada no município de Bom Jesus-PI em parceria com a Comissão Pastoral da Terra-PI e UFPI, iniciou o processo de comercialização de seus produtos, na forma de cestas agroecológicas, com entrega domiciliar, sendo a primeira fase do projeto. No momento, ocorre a segunda fase, que é o início da agregação dos consumidores fixos, juntamente com a conscientização destes, em relação ao consumo consciente e valorização da economia local. Na terceira fase será feita a avaliação do projeto quanto a experiência de todas as partes envolvidas e a finalização dos materiais produzidos. Os estudantes e agricultores envolvidos no projeto terão oportunidade de aprender a organizar as ações e seguir com estas de forma independente do projeto. 

Projeto Cenas Camponesas 
No contexto da pandemia, suspendemos o trabalho do elenco, com a montagem da peça “Morte e Vida Severina” e o trabalho de multiplicação do teatro do oprimido por meio de oficinas junto às comunidades de Currais (Grupo de Jovens da CPT) e Brejão dos Aipins (Associação quilombola). Passamos desenvolver tertúlias literárias dialógicas em torno da obra “A Peste”, de Albert Camus, desenvolvemos e abastecemos o blog do Cenas Camponesas, e passamos a dar apoio às tendas virtuais (evento sobre agroecologia), no que se refere à organização, divulgação e produção de podcasts a partir das lives.

Projeto Covid-19 “Agroecologia, comunicação e arte” 
Neste projeto, estamos criando um vídeo-arte a partir da adaptação da obra “A Peste” e organizando um curso sobre agroecologia a ser oferecido a lideranças camponesas, indígenas, quilombolas, sindicais e estudantis do sul do PI. O projeto conta com envolvimento ativo de bolsistas de graduação e pós-graduação. Também estamos finalizando os podcasts das tendas virtuais Agroecologia e Política. Projeto 

Agroecologia e Cartografia Social 
O projeto continua com atividades remotas, desenvolvendo processos de formação com bolsistas e produção de material educativo para apoiarem o delineamento futuro da cartografia da comunidade de Laranjeiras. 

Projeto Vamos Aprender Brincando 
Desde o início da pandemia o grupo não tem feito atividades nas escolas, mas estamos intensamente trabalhando na formação de material educativo, como resultado dessa experiência deste ano de trabalho. Iniciamos com uma cartilha sócio-educativa, mas, após termos unido ao grupo a Pesquisadora e contadora de Histórias Vivian Catenacci e a pedagoga Tamilis Costa, decidimos abordar de maneira mais ampla, lúdica o nosso material e transformá-lo em um almanaque. Que tenha o gostinho da nossa terra e da nossa região, mas que possa ser utilizado para escolas em todo o Piauí ou país. 

COMUNICAÇÃO 
Durante os meses de junho, julho e agosto, organizamos, em parcerias com CPT, MPA e Nupescc, o evento “Tendas Virtuais: agroecologia e política”. Criamos o blog e a conta do NAGU no Instagram.  BLOG – http://naguagroecologia.blogspot.com Insta - NAGU.

GRUPOS DE ESTUDOS 
Realizamos três encontros do grupo de estudos do NAGU. Devido à baixa adesão dos membros, não demos continuidade.

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BLOG – http://naguagroecologia.blogspot.com

Insta - @nagu_agroecologia